sábado, 16 de outubro de 2010

2º Congresso de Educação de Alumínio


Há algo mais gostoso do que escrever sobre momentos em que a gente se sente bem, na companhia de pessoas que nos agradam e são responsáveis pelos sorrisos nos nossos rostos? Com certeza, não há. Por isso, a coluna desta semana é inteiramente dedicada ao 2º Congresso de Educação de Alumínio, ocorrido nos dias 13 e 14 de outubro.

Como estagiário do Departamento de Educação, atuando na E. M. Profª Isaura Krüger, me ofereci para participar do evento e minha inscrição foi gentilmente aceita. No Congresso, além de rever os professores que deram aula para mim na pré-escola, no fundamental e no médio, ainda conheci gente nova e que já deixou sua marca em minha vida.

Quanto às palestras e aos palestrantes, ficam os elogios! A primeira palestra ("Atores da Inclusão: formação e compromisso", da Profª Drª Maria Tereza Egler Mantoan), feita no dia 13, mostrou a realidade no método de ensino e na dificuldade em enturmar determinados alunos, mas sugeriu formas de como os professores devem ser criativos para contornar todas as dificuldades.

A segunda palestra ("Como formar a pessoa do futuro na escola do presente", do Prof. Cezar Braga Said), no dia 14, não só informou como também divertiu e atraiu a atenção de uma forma surpreendente. Com histórias de vida e metáforas que podem ser aplicadas ao dia a dia, ele foi muito aplaudido e cumprimentado.

A terceira palestra ("A Verdadeira Avaliação: Útil, Viável, Ética e Precisa", da Profª Drª Thereza Penna Firme) já começou causando risos e despertando o interesse, com comparações satíricas da idade da mulher com os continentes¹ e da idade do homem com os tipos de jornais². Foi longa, mas envolvente.

Infelizmente, saí às 15h e não assisti as outras duas palestras. Ficar até o final me impediria de escrever este artigo, de antecipar os trabalhos para a manhã seguinte e de terminar as atividades pendentes da faculdade — preciso dar atenção especial a esta, senão não haveria estágio e, consequentemente, não haveria este relato.

Por não ter ficado até o último minuto, corro o risco de não receber o certificado de participação, mas acredito que o conhecimento que adquiri nas horas que fiquei lá valem muito mais do que qualquer pedaço de papel.

Espero continuar sendo convidado para participar desses e de outros eventos que tanto iluminam a cidade de Alumínio.

¹ "Dos 15 aos 20 anos, a mulher é como a África: meio virgem, meio explorada. Dos 20 aos 30, é como a Ásia: cheia de mistérios. Dos 30 aos 40, como a América: eficiente e cooperadora. Dos 40 aos 50, como a Europa: meio cansada, mas ainda aproveitável. Depois dos 50, é como a Oceania: todo mundo sabe onde fica, mas ninguém se anima em ir até lá."

² "Dos 20 aos 30 anos, o homem é como jornal local: sai todo dia. Dos 30 aos 40, é como semanário: sai só nos fins de semana. Dos 40 aos 50, é como jornal mensal: uma vez por mês é olhe lá. Dos 50 os 60, é como jornal semestral: só nas férias de julho e no final do ano. Depois dos 60, então, se torna edição extraordinária!"

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