O dia das eleições estava marcado para dali a dois meses e, obviamente, as campanhas políticas deram início. Era fácil encontrar panfletos e cédulas em qualquer esquina. O difícil mesmo era saber quem dos candidatos seriam os melhores para representar os estados e a nação.
Como de costume, havia personalidades de todo os tipos concorrendo aos cargos políticos: professores, médicos, funcionários públicos, metalúrgicos, feirantes, as frutas, cantores, atores e outros profissionais de áreas nada relacionadas à política. Também de costume, eles ocupavam mais de cinquenta minutos do horário nobre do rádio e da tevê para expor suas propostas. A novidade da vez foi que as personagens dos livros infantis resolveram participar dessa instigante disputa.
Para deputadas estaduais, concorriam as princesas: Branca de Neve, Cinderela, Bela Adormecida e Rapunzel. Para deputados federais, seus esposos: Príncipe Encantado I, Príncipe Encantado II, Príncipe Encantado III e Príncipe Encantado IV.
Escolher os senadores tornou-se um franco suplícyo. Figuras de garra competiam: Gato de Botas, Fera, Rei Leão e Lobo Mau. Mas também gente pequena, mas com um talento gigantesco: Pequeno Príncipe, Peter Pan e Chapeuzinho Vermelho.
Já para governador, houve uma verdadeira alckimia. Os candidatos que mais se destacavam, cada um em seu respectivo estado, eram: Saci Pererê, Mula Sem Cabeça, Sereia Iara, Boto Rosa e Boitatá.
Dilma coisa, não se teve dúvidas: para ocupar o posto principal, federalmente falando, o país dava gritos de ogro: "Shrek para presidente da república!" Obviamente, a Fiona se tornaria a primeira-dama, e o Burro seria o vice-presidente.
O inesperado veio com a apuração das urnas. Todas as personagens foram eleitas e demonstraram estar dispostas a transformar a pátria num conto de fadas. Será mesmo que, se nenhuma maçã envenenada ou agulha enfeitiçada atrapalhar, esse fantástico mandato deixará os habitantes felizes para sempre?
Como de costume, havia personalidades de todo os tipos concorrendo aos cargos políticos: professores, médicos, funcionários públicos, metalúrgicos, feirantes, as frutas, cantores, atores e outros profissionais de áreas nada relacionadas à política. Também de costume, eles ocupavam mais de cinquenta minutos do horário nobre do rádio e da tevê para expor suas propostas. A novidade da vez foi que as personagens dos livros infantis resolveram participar dessa instigante disputa.
Para deputadas estaduais, concorriam as princesas: Branca de Neve, Cinderela, Bela Adormecida e Rapunzel. Para deputados federais, seus esposos: Príncipe Encantado I, Príncipe Encantado II, Príncipe Encantado III e Príncipe Encantado IV.
Escolher os senadores tornou-se um franco suplícyo. Figuras de garra competiam: Gato de Botas, Fera, Rei Leão e Lobo Mau. Mas também gente pequena, mas com um talento gigantesco: Pequeno Príncipe, Peter Pan e Chapeuzinho Vermelho.
Já para governador, houve uma verdadeira alckimia. Os candidatos que mais se destacavam, cada um em seu respectivo estado, eram: Saci Pererê, Mula Sem Cabeça, Sereia Iara, Boto Rosa e Boitatá.
Dilma coisa, não se teve dúvidas: para ocupar o posto principal, federalmente falando, o país dava gritos de ogro: "Shrek para presidente da república!" Obviamente, a Fiona se tornaria a primeira-dama, e o Burro seria o vice-presidente.
O inesperado veio com a apuração das urnas. Todas as personagens foram eleitas e demonstraram estar dispostas a transformar a pátria num conto de fadas. Será mesmo que, se nenhuma maçã envenenada ou agulha enfeitiçada atrapalhar, esse fantástico mandato deixará os habitantes felizes para sempre?
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