Não eram nem 7h quando o telefone tocou.
— Alô! — atendeu, bocejando e com voz de sono.
— Parabéns! Você ganhou — comunicou alguém do outro lado da linha.
Ao ouvir o recado, pensou que ainda estava sonhando. Não acreditava que tinha ganhado, visto que jamais vencera um bingo, uma rifa ou um simples sorteio da quermesse.
Mesmo sem saber qual era o prêmio, essa primeira notícia da manhã já lhe esticara o sorriso de orelha a orelha.
A novidade se espalhou rápido.
Ele tomava banho quando alguém bateu na janela e lhe deu os parabéns.
Durante o café da manhã, a mulher e os filhos vieram recebê-lo de braços abertos.
Ao abrir a porta de sua casa, se deparou com metade da cidade esticando as mãos para cumprimentá-lo.
Ao chegar ao serviço, foi bem recebido pelos colegas e inclusive pelo chefe.
Passou o dia sendo felicitado.
Voltou para casa, portanto, achando que estava vivendo uma fantasia.
Não eram nem 22h quando o telefone novamente tocou.
— Alô! — atendeu animado.
Ao ouvir o recado, soube que o sonho realmente havia acabado. Comunicavam que, como ele não apareceu para retirar o prêmio, este havia sido sorteado a outro.
Mesmo com essa última notícia da noite, o sorriso permanecia de orelha a orelha. Naquele dia, já havia ganhado o mais importante: carinho, estima e generosidade.
— Alô! — atendeu, bocejando e com voz de sono.
— Parabéns! Você ganhou — comunicou alguém do outro lado da linha.
Ao ouvir o recado, pensou que ainda estava sonhando. Não acreditava que tinha ganhado, visto que jamais vencera um bingo, uma rifa ou um simples sorteio da quermesse.
Mesmo sem saber qual era o prêmio, essa primeira notícia da manhã já lhe esticara o sorriso de orelha a orelha.
A novidade se espalhou rápido.
Ele tomava banho quando alguém bateu na janela e lhe deu os parabéns.
Durante o café da manhã, a mulher e os filhos vieram recebê-lo de braços abertos.
Ao abrir a porta de sua casa, se deparou com metade da cidade esticando as mãos para cumprimentá-lo.
Ao chegar ao serviço, foi bem recebido pelos colegas e inclusive pelo chefe.
Passou o dia sendo felicitado.
Voltou para casa, portanto, achando que estava vivendo uma fantasia.
Não eram nem 22h quando o telefone novamente tocou.
— Alô! — atendeu animado.
Ao ouvir o recado, soube que o sonho realmente havia acabado. Comunicavam que, como ele não apareceu para retirar o prêmio, este havia sido sorteado a outro.
Mesmo com essa última notícia da noite, o sorriso permanecia de orelha a orelha. Naquele dia, já havia ganhado o mais importante: carinho, estima e generosidade.
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